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ARMANDO DE SENNA
BITTENCOURT
Vice-Almirante
(EN-Ref.º)
Publicado no site da
Marinha do Brasil
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A transmigração da Família Real portuguesa
foi fundamental para que, mais tarde, ocorresse a independência unificada de
todo o território de colonização portuguesa na América. A Revolução Liberal,
iniciada no Porto, em Portugal, exigiu o regresso do governo português à
Europa, acabou com o poder absoluto do rei e tentou fazer com que o Brasil
retornasse à condição de colônia. Criaram-se duas facções no Reino de Portugal,
Brasil e Algarves, os que eram favoráveis às Cortes e os que apoiavam a causa
do Príncipe D. Pedro, que permanecera no Brasil.
Com as tentativas das Cortes de fazer D.
Pedro regressar para a Europa, iniciou-se a cisão da Marinha de Portugal. Desde
o princípio de 1822 alguns comandantes de navios passaram a obedecer somente ao
Príncipe e o apoiaram nas ocasiões em que houve ameaças de uso de força.
Começava a se formar o embrião da Marinha do Brasil.
Em 7 de setembro de 1822, o Príncipe Regente
D. Pedro e sua comitiva, após visitar a vila de Santos, retornavam para São
Paulo, quando ao chegar próximo ao Riacho Ipiranga encontraram-se com
emissários vindos do Rio de Janeiro que traziam importantes novidades de
Lisboa, além de cartas de José Bonifácio e da Princesa D. Leopoldina.
Por meio dessas correspondências, D. Pedro
viu ratificado o novo posicionamento político de Portugal em relação ao Brasil,
impondo uma série de exigências, dentre elas: a total submissão do príncipe às
Cortes reunidas em Lisboa, continuando como regente até a publicação da
Constituição, com autoridade apenas nas províncias em que já a exercia; a
nomeação pelo Rei de novo ministério; a anulação da convocação do Conselho de Procuradores-Gerais
das Províncias; e a decisão de instaurar processo contra a Junta Governativa de
São Paulo por ter pedido ao príncipe que ficasse no Brasil. Estas exigências de
Portugal foram consideradas inaceitáveis por D. Pedro que tomou a decisão de
tornar o Brasil independente de Portugal. Em 1° de dezembro de 1822 foi coroado
Imperador do Brasil.
Para eliminar os focos de resistência
interna à autoridade do novo Imperador, que eram mais fortes nas províncias da
Bahia, Maranhão, Grão-Pará e Cisplatina, e rechaçar qualquer tentativa de
recolonização por parte da antiga metrópole, foi necessário o aprestamento de
forças terrestres e, principalmente, o preparo de uma força naval capaz de
obter o domínio do mar, interceptar a vinda de reforços portugueses, bloquear
as posições inimigas e manter livres as comunicações marítimas do novo Império;
garantindo a unidade nacional.
Segundo informações enviadas pelo agente 2 -
brasileiro em Londres, Felisberto Caldeira Brant Pontes – futuro Marquês de
Barbacena –, uma poderosa expedição estava sendo preparada para ser enviada ao
Brasil, ainda em 1822. O tempo urgia e as dificuldades eram muitas. A tarefa de
preparar com brevidade e adequadamente a Armada brasileira para guerra foi
designada ao novo Ministro da Marinha, Capitão-de-Mar-e-Guerra Luís da Cunha
Moreira.
Primeiro brasileiro nato a ocupar esse cargo. Era um
patriota convicto e experimentado homem do mar, tendo forjado sua experiência
durante as Guerras Napoleônicas e desempenhado papel importante na captura de
Caiena, em 1809.
A primeira
dificuldade de Cunha Moreira foi à escassez de recursos, pois as finanças do
novo Império estavam exauridas, porém dispunha de uma grande vantagem para
execução de sua tarefa: as instalações navais do Rio de Janeiro permaneciam
intactas, o próprio Ministério da Marinha, a Intendência, a Contadoria e
Auditoria, o Conselho Supremo Militar, o Hospital de Marinha e, principalmente,
o Arsenal de Marinha da Corte.
Em fins de 1822, o material flutuante ainda
era muito escasso, com navios que tinham sua origem na Marinha de Portugal e
que passaram a constituir o primeiro núcleo da Esquadra brasileira, composto
pelas Fragatas União e Real Carolina; Corvetas Maria da Glória e Liberal;
Brigue Real Pedro, Brigue-Escuna Real, 13 escunas – das quais sete
encontravam-se estacionadas no Prata – e de, aproximadamente, 20
navios-transportes e canhoneiras. Os outros navios estacionados no Rio de
Janeiro, somente três eram utilizáveis, a Nau Martins de Freitas, a Fragata
Sucesso e o Brigue Reino Unido, os quais foram prontamente reparados no Arsenal
de Marinha.
A Nau Príncipe Real, que trouxe D. João VI ao Brasil, só
pôde ser utilizada como navio prisão,devido ao péssimo estado que se
encontrava. Em janeiro de 1823, foi lançada subscrição pública nacional visando
a angariar recursos que ajudassem a acelerar o aparelhamento da Esquadra
brasileira. O Imperador e a Imperatriz tomaram a liderança com a compra de 350
ações, sendo seguidos por patriotas de toda nação. O plano alcançou grande
êxito tendo atingido, em junho de 1823, uma soma de 33 mil réis. Em abril de 1823,
a Esquadra estava
constituída por uma nau, quatro fragatas, duas corvetas, três brigues-escunas,
12 escunas e 20 navios-transportes e canhoneiras.
No que se relacionava ao recrutamento e
preparo do pessoal embarcado:... A princípio, parecia não haver falta de
oficiais para a nova Marinha: 160 tinham se estabelecido no Brasil desde 1808,
mas a maioria era de portugueses, e tornou-se necessário verificar primeiro sua
lealdade. Com esta finalidade Cunha Moreira estabeleceu uma comissão, em 5 de
dezembro de 1822, para perguntar a cada oficial se ele desejava servir ao
Brasil ou voltar para Portugal. Ficou logo claro que a grande maioria aderia à
causa brasileira, e quando foram retirados os nomes dos mais velhos e dos
incapazes, restou um total de 94. Era evidente que o Brasil tinha oficiais
superiores em número suficiente, mas a quantidade de oficiais inferiores dava
apenas para guarnecer os navios já em comissão nos estabelecimentos de guerra.*
Havia, também, indícios de que a marujada
não era confiável, pois muitos eram oriundos da Marinha de Portugal. Outro
problema era com a falta de experiência no mar de muitos dos homens que foram
recrutados como marinheiros.
Na Inglaterra, Felisberto Caldeira Brant
Pontes, autorizado por D. Pedro I, negociou a compra de navios, munições, fez
levantamento de empréstimos e coordenou o recrutamento de oficiais e
marinheiros estrangeiros para servirem à Marinha Imperial brasileira. Para isso
contou também com a ajuda de James Thompson, ex-oficial da Royal Navy, que foi
admitido e fez carreira na Marinha brasileira. Caldeira Brant recomendou ao
Governo a contratação do Almirante britânico Alexander Thomas Cochrane que
comandou a Marinha chilena na luta pela independência daquele
país.
O Governo brasileiro resolveu então convidar
o Almirante Cochrane, oficial de grande experiência e que fez brilhante
carreira na Royal Navy como comandante de fragatas durante as Guerras
Napoleônicas, para comandar a Esquadra brasileira. Enquanto Cochrane apreciava
o convite recebido, o Governo Imperial recrutou outros oficiais estrangeiros
para seu serviço, dentre eles: David Jewett – que foi oficial na Marinhas dos
Estados Unidos – e John Taylor, oficial da ativa da Royal Navy.
Após algumas rodadas de negociações,
finalmente Cochrane aceitou a proposta brasileira sendo nomeado
Primeiro-Almirante – posto criado em caráter excepcional – e trouxe consigo
mais quatro oficiais britânicos, dentre eles John Pascoe Grenfell. Em 21 de
março de 1823, o Almirante Cochrane içou seu pavilhão na Nau Pedro I (exMartins
Freitas) e partiu para Salvador levando ordens do Ministro Cunha Moreira para
que estabelecesse um rigoroso bloqueio, destruindo e tomando as forças
portuguesas que encontrasse, fazendo o maior dano possível ao inimigo.
Desde 1821,
a Bahia estava
ocupada por uma junta governativa fiel aos interesses das Cortes portuguesas,
sustentada por uma tropa ferrenhamente colonialista sob o comando do General
Madeira de Melo. Em fins de 1822, já havia a determinação do Imperador para que
as demais províncias ajudassem os patriotas baianos que resistiam à presença
militar portuguesa na Bahia.
Vários combates foram travados, dentre eles,
a Batalha do Pirajá, em novembro de 1822, com vitória para os nacionais fazendo
os portugueses passarem à defensiva.
* VALE, Brian. Estratégia, poder marítimo e
a criação da Marinha do Brasil. In: Revista Navigator. Rio de Janeiro: Serviço
de Documentação Geral da Marinha, nº 4, dezembro de 1971. p. 10
Como o Exército Imperial cercou Salvador por
terra, tornou a cidade dependente dos suprimentos trazidos por mar ou através
das vias marítimas costeiras, entre a Ilha de Itaparica e ocontinente. Em
outubro de 1822, Madeira de Melo havia atacado aquela ilha numa tentativa de
assegurar essa rota vital, mas foi batido por uma flotilha naval comandada pelo
Segundo-Tenente João de Oliveira Bottas. Em janeiro de 1823, com o apoio da
Esquadra portuguesa na Bahia, lançou outro grande ataque à Ilha de Itaparica,
mas após dois dias de intensos combates foram batidos.
Em abril, chegou à Bahia a Esquadra
brasileira comandada pelo Almirante Cochrane, pronta para dar combate à Força
Naval portuguesa comandada pelo Almirante Félix dos Campos. O encontro das duas
esquadras ocorreu em 4 de maio de 1823 – o resultado desse primeiro combate
ficou indefinido, por ter ocorrido desobediência dos marinheiros de origem
portuguesa na Esquadra brasileira.
Enquanto a Esquadra brasileira bloqueava a
entrada da Baía de Todos os Santos, apreendendo os navios que tentavam furar o
bloqueio, as forças de terra comandadas pelo Coronel Lima e Silva tornavam
ainda mais difícil a situação em que se encontrava o General Madeira de Melo,
que impossibilitado de receber apoio logístico decidiu deixar a Bahia em 2 de
julho de 1823 e retornar a Portugal. No mar, a Esquadra brasileira deu
perseguição ao inimigo até ter a certeza que rumava para Europa. A Fragata
Niterói, comandada por John Taylor, foi destacada para seguir a Esquadra lusa,
principalmente para verificar para onde se dirigia. Acompanhando-a até o Tejo,
fazendo diversas presas.
Partiu então Cochrane a bordo da Nau Pedro I
para o Maranhão, onde uma junta governativa ainda resistia ao processo de
Independência. Chegou à barra do porto de São Luís em 26 de julho de 1823 e,
ardilosamente, anunciou a aproximação de poderosas forças navais e terrestres.
Sem ter como constatar que a ameaça não passava de um blefe do experiente chefe
naval, o Maranhão decidiu aderir ao movimento de Independência.
O Almirante Cochrane decidiu enviar ao
Grão-Pará o Capitão-Tenente Grenfell no comando do Brigue Maranhão, que chegou
a Belém em 10 de agosto de 1823. Com o mesmo ardil usado por Cochrane para
dobrar a Junta Governativa do Maranhão conseguiu, apesar de ter encontrado
alguma resistência, que se proclamasse à adesão do Pará ao Império.
Na Província Cisplatina continuava a
resistência de D. Álvaro Macedo – chefe militar português que se opunha à
Independência e que, em Montevidéu, organizou uma flotilha com alguns
transportes que arrecadara. Em 21 de outubro de 1823, Álvaro Macedo tentou com
quatro navios romper o bloqueio imposto pela Força Naval Brasileira formada por
sete navios, comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Pedro Antônio Nunes.
Violento combate foi travado em 21 de outubro de 1823, conseguindo os navios
brasileiros impedir a tentativa portuguesa de furar o bloqueio.
Esse combate ficou conhecido como o Combate
de Montevidéu. Em 18 de novembro de 1823, devido ao cerco terrestre e ao
bloqueio naval, os portugueses renderam-se, desaparecendodesta feita o último
foco de resistência em todo o território de colonização portuguesa na América.
O instrumento decisivo para alcançar a Independência do Brasil certamente foi a
feliz decisão do Governo Imperial, sob as influências de José Bonifácio de
Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, e Caldeira Brant Pontes, de
aprestar uma Esquadra capaz de garantir o controle no mar, negando-o aos
portugueses; possibilitar o deslocamento de tropas de maneira mais rápida;
cortar as linhas de recebimento de suprimento e reforço do inimigo pelo mar.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
- ALBUQUERQUE, Luiz Porto e. História do
Brasil. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação
Geral da Marinha, 1985. História Naval
Brasileira. Terceiro Volume, Tomo I. Rio de Janeiro:
- Serviço de Documentação da Marinha, 2002...
- CAMINHA, João Carlos Gonçalves. Formação
da Marinha Imperial. In: Revista Navigator, Rio de
Janeiro: Serviço de Documentação Geral da
Marinha, nº 10, dez.1974. p.5-28.
- VALE, Brian. Estratégia, poder marítimo e
a criação da Marinha do Brasil 1822-23. In: Revista Navigator, Rio de
Janeiro: Serviço de Documentação Geral da Marinha, nº 4, dez.1971. p. 5-21.
A Marinha Imperial e a Independência do Brasil
http://www.brasilimperial.org.br/layout/layout2.php?cdConteudo=236&codigo=34
"Aliás, não lhe escasseiam na crônica fastos lastimosos e pudendos. Atravessamos, em 1894, a ditadura plena: o governo da espionagem, do cárcere e do fuzil, com o lar doméstico entregue às buscas policiais, o erário ao saque dos cortesões, o crédito público às emissões clandestinas, a vida humana ao espingardeamento, a educação de nossos filhos ao espetáculo de todos os crimes, ao comércio de todas as corrupções. No começo, foi para vencer. Em seguida, para exterminar os vencidos. De 13 de março a 30 de julho as ilhas da nossa baía presenciaram a execução de centenas e centenas de homens, marinheiros da nossa esquadra, que os chora, confiados pelos seus capitães, na hora da rendição, à santidade das leis da guerra e imolados pela vitória truculenta ao apetite dos seus instintos.
Durante esse período lutuoso o país inteiro, assombrado, assistira a tragédias como as do Paraná, onde o caminho de ferro conduzia aos espigões das serranias as vítimas do rancor homicida, para as sepultar nos despenhadeiros, fuzilando-as na queda. Tivemos, em março de 1897, a demagogia acompadrada com a autoridade, no Rio de Janeiro, destruindo prelos, armando queimadoiros nas praças, organizando a morte, executando as suas sentenças capitais à cara do governo, na sua capital. Viu-se, pouco mais tarde, nos sertões da Bahia, sobre os restos do fanatismo aniquilado, a liquidação pela degola, pelo petróleo, pela trucidação de mulheres e crianças. Nos sertões de S. Paulo a lei de Lynch, alistada ao serviço dos partidos, consumou impunemente, com a notória proteção dos interesses dominantes, uma das mais horrendas cenas de sangue registradas nos anais da nossa ferocidade."
(Rui Barbosa: em A Imprensa: março de 1900)
"A historiografia oficial não relata a presença, em nossas águas, de navios da Marinha dos Estados Unidos da América que, com tiro de peça, atingiram um dos navios do dissidente Almirante Saldanha (1893). Atingiram também a nossa soberania. E tudo a pedido do traidor Floriano Peixoto, então Presidente da República. (Nos bons tempos do Império do Brasil, eram os nossos navios que iam impor a ordem onde se fizesse necessário)." (...)
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A tragédia da experiência republicana brasileira definitivamente acabou com o Brasil. Defender este moralmente ilegítimo Regime Republicano Brasileiro é o mesmo que defender o Bandido que enganou, traiu, roubou e assassinou. A República principiou na ilegalidade inaugurando a primeira Ditadura Militar da História do Brasil, que para se manter assassinou 150.000 brasileiros, apenas nos seus sete primeiros anos de fracassos.
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Aos 6:28 do Vídeo:
O Exército Brasileiro após a proclamação da República matou sob o comando de Floriano 150.000 pessoas, isso é muita gente para morrer sem guerra. Matar nacionais por serem monarquistas pobres, pobres, monarquistas pobres. Canudos todos sabem que não tinha ninguém rico ali. O Exército Brasileiro não tem que ter nenhum receio da Monarquia, absolutamente. No dia que o Exército Brasileiro tiver consciência e voltar a enxergar em Duque de Caxias o grande militar brasileiro, o próprio Exército não agirá e nem fará nada como um golpe ou coisa parecida (...)
Outra grande ação deste “Herói Nacional” Floriano Peixoto, foi a compra daquela esquadra que se chamou de Esquadra de Papelão que ele trouxe dos Estados Unidos, exatamente para combater a Marinha de Guerra (em posse dos Oficiais Monarquistas) (...) E a nossa esquadra infelizmente estava em Santa Catarina, senão a gente teria destruído os americanos. Nós éramos mais poderosos que os americanos (...). Nós éramos a 2ª Marinha Mercante do Mundo e a 4ª Marinha de Guerra do Mundo (Muitos dizem que foi a 3ª). (...) Para mim o motivo da República foi destruir o Brasil...
Toda esta experiência republicana tem sido um desastre. Toda esta experiência republicana é uma experiência de desastres... Não acredito que haja um brasileiro que seja republicano. O Brasil está sem identidade, não há mais conceito de pátria, referência de pátria, nada. Não se tem mais orgulho de ser brasileiro. O que é uma situação bem diferente do nosso Período Imperial; isso é destruir uma nação. Quando você destrói a vontade destrói a nação. A grande crise brasileira não é econômica, não é uma crise de produção climática, a crise brasileira é moral.
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Aos 4:48 do Vídeo:
Nós já fomos um grande país, e perdemos esta posição por causa dos desmandos que a República tem feito nestes seus 100 anos... O Brasil perdeu o seu Rumo. A diferença quando se fala de Império do Brasil, e a maneira como o mundo via o Império do Brasil, as grandes nações, não é mais a mesma maneira que vêem o Brasil hoje. O Imperador Pedro II foi Árbitro Internacional (...). A falta de conhecimento do povo infelizmente... Esta traição, o roubo da identidade do Brasil que a República cometeu, fez com que o brasileiro não saiba mais exatamente como é o seu país... Isso é uma subtração de conhecimento. (...)
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Aos 7:05 do Vídeo:
Queremos que o Brasil volte a ser o que era, o Império, um país respeitado, um país rico, (...) Gostaríamos de ter orgulho de quando saíssemos de nosso país, viajássemos, de ter orgulho quando mostrássemos nosso passaporte, dizer que somos filho de um Império importante. (...) Eu gostaria que o povo brasileiro se lembrasse da situação política brasileira atual e refletisse se não gostaria de voltar a ter um governante reto, honesto, amante do seu país, como foi Princesa Isabel, e como foi D. Pedro I que fundou o Império. Então nossa história nos leva a preferir o que a gente perdeu... O que nos foi tomado.
Construção de réplica da Nau Portugal, 1.300 toneladas, 48 armas.
Este navio foi utilizada à partir da primeira metade do século XVII.
Existe um paradoxo entre as posturas das Repúblicas, quanto suas autoridades de opinarem sobre Golpe de Estado Inconstitucional, quando 99% delas principiaram com um criminoso Golpe de Estado. No caso da Fundação do primeiro Estado de Exceção da História do Brasil em 1889, houve um genocídio nos seus 10 primeiros anos de fracassos em nome da sua consolidação, onde 200.000 pessoas foram mortas; a maioria delas sumariamente, numa época em que a população brasileira era 11 vezes menor que a atual, o que corresponde quantitativamente na atualidade a 2.000.000 de mortos. Quando estas repúblicas questionam seus golpes menores dados nos Golpes delas mesmas, é o mesmo que se estivessem questionando suas próprias legitimidades.
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(...) "À medida em que o povo foi tomando conhecimento do acontecido, movimentos pela volta da Família Imperial começaram a eclodir por todo o Brasil. O governo republicano os destroçou com punho de ferro. (...)"
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Esta República de Mentira nada acrescentou de útil, virtuoso e verdadeiro ao Brasil.
Por mais que me esforce, não consigo ver nobreza alguma em vossos representantes políticos republicanos... Tampouco algo em suas atitudes que os engrandeçam.
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Enquanto isso a Presidenta na República do Brasil:
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Dilma proibiu os Militares Brasileiros de comemorarem o Dia 31 de março (Contra-Golpe de 64). Entretanto ela prefere comemorar a Revolução Cubana que já assassinou mais de 85.000 cubanos naquela ilha prisão cuja população equivale apenas a da Grande São Paulo.
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Outrora a Terrorista Dilma nunca lutou pela Democracia.
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O Brasil não possui melhor opção neste degradado ambiente de inconstitucionalidades desta fracassada República. O Momento Político é oportuno para o reencontro dos brasileiros com a sua História, com as suas tradições, com o seu destino de grandeza interrompido por uma traição; redirecionando a Nação Brasileira a sua original Vocação de Grandeza Imperial, onde cargo político é missão. Basta lembrar ao povo que já estivemos bem na História, e aos militares do Exército que seu Patrono é o Duque de Caxias..
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A Árvore Boa
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